quarta-feira, 9 de julho de 2014

Pensando (até demais)

Engraçado como as vezes eu sinto falta de ter um namorado. E isso me faz pensar se ele também não sente o mesmo...

terça-feira, 24 de junho de 2014

Doidera


Eu sei que eu preciso ser maior e mais forte que meus medos (e até acho que tenho melhorado nesse aspecto), mas será que precisa de tão pouco para que surja uma fagulha bem lá no fundo (que nem é tão fundo assim)?


segunda-feira, 9 de junho de 2014

Passos de Bambi



Conversando com J. esse final de semana, assumi que boa parte dos meus medos e das minhas nóias surgem a partir da minha baixo autoestima.


"O primeiro passo é sempre admitir".

Pode ser, mas o primeiro passo também são sempre iguais aos passos do Bambi: fracos, incertos e dados com cambitos tão finos que qualquer vento mais forte pode derrubar.

sábado, 31 de maio de 2014

Só um pensamento...

Sometimes i feel happiness leaving my bones...

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Reticências eternas

É como encontrar um conhecido na rua e dizer “estou bem”. Fisicamente até estou (mesmo nesse momento), mas internamente a coisa desmorona. 

Castelo de areia. 


Eu já não sei se é tudo tão profundamente enraizado ou se sou eu que tenho dificuldades em enxergar o que está na cara, mas eu me sinto perdido em relação aos passos a serem dados.


Eu sei que boa parte disso vem da solidão em que me encontro (ou me coloco?) e na tentativa de remediar, busco saídas tão vazias que me fazem questionar se a ajuda que busquei é realmente capacitada para isso. O que me faz voltar pra cá, porque eu já assumi que sou uma pessoa cíclica. 


Chega a ser patético eu utilizar o blog como um escape, uma fulga para a solidão. Principalmente porque eu não acredito que exista alguém ainda lendo isso aqui (e algumas vez teve?)


Hoje eu acumulo frustrações, medos e angustias e isso é basicamente o que tem me acompanhado. Eu começo a me questionar se eu não consigo sentir nada além disso por que me prendo a esses sentimentos ou se esses sentimentos são as únicas coisas que eu ainda sou capaz de sentir.


...


Quando foi que eu parei de sentir a felicidade nas pequenas coisas e passei a cobrar felicidade a todos os instantes? Mesmo com o passar dos anos, eu ainda acho que felicidade em tempo integral é uma utopia pós-moderna. Ou realidade dos viciados em exctasy.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Total eclipse of the heart



Ultimamente, eu venho dizendo que estou pouco preocupado com a aparência das coisas e me voltando muito mais pra sentir e entender elas. E isso tudo seria muito bonito e muito correto se eu conseguisse sentir outras coisas que não incertezas.



É desgastante passar o dia todo com essa variação de estado de espírito: uma hora eu começo a ver uma luz no fim do túnel e na outra eu começo a achar que a luz não é a de uma saída, mas apenas uma lamparina esquecida pelo viajante anterior. Na outra, eu já acho que a lamparina apagou e o que eu vejo é só o que sobrou da luz no espaço.

...

É como o personagem de “Tão forte e tão perto” fala: “Se o sol explodisse, só daríamos conta oito minutos depois, porque este é o tempo que leva para a luz chegar até a gente. Durante oito minutos ainda haveria claridade e ainda faria calor”.

E tudo isso só serve para me deixar mais confuso e mais angustiado: estaria eu forçando as coisas e querendo esticar meus 8 minutos, criando uma ilusão de que ainda há luz ou que o sol pode ser consertado, ou isso é apenas um eclipse?

terça-feira, 2 de julho de 2013

Do tamanho de que?!

Eu tenho pensado muito em criação e em como somos ensinados a sermos subservientes e acomodados. Essa educação e forma de pensar que nos é ensinada quando somos crianças nos persegue o resto da vida.

E crescer passa a ser quase uma afronta. Desejar algo a mais, algo maior é um pecado.

...

Embora a terra tenha 12.742km de diâmetro, somos ensinados a aceitar que o nosso mundo não passa de 5 ou 6 ruas ao redor da sua casa. E isso nos faz crescer presos, com medo do que está lá fora. Com medo de dar um grande (e arriscado) passo.

E isso tem me afetado muito, porque mexe com autoconfiança, porque fica difícil dar um salto quando tem que se levar junto outras pessoas.

Crescer é uma merda.