quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009


Eu costumo dizer que quero morrer novo. Então, 24, pra mim, talvez seja a metade. Hoje eu começo a repensar se realmente quero que 24 seja a metade. Não que eu queira viver eternamente e ache que a vida seja uma grande dádiva (porque eu sempre penso que nem toda vida necessariamente seja uma dádiva, mas enfim...) Mas mais porque eu não vejo hoje com aquilo que eu quero/espero para ser ser/ter aos 24 anos.
E é isso: eu não sei o que me falta para sentir que realmente são 24.
Talvez vergonha na cara, talvez um espelho...
Ou simplesmente seja melhor calar a boca e deixar que tudo isso vire uma úlcera.