quarta-feira, 21 de novembro de 2007
nossa heroína
A Cocaína é uma droga alcalóide estimulante com alto poder de causar dependência. É extraída da folha da coca. O seu consumo crônico leva a grande aceleração do envelhecimento e profundos danos cerebrais irreversíveis, entre outros problemas de saúde.
A via inalatória é de início mais insidioso, pode levar à necrose (morte por degeneração da células epiteliais ou outros tipos de degeneração de tecido) da mucosa e septo nasais.
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A cocaína tem vindo a ser menos consumida desde 1990. Desde essa data o seu crescimento tem sido substituido pelo da heroína. O consumo de cocaína e heroína ("speedballs" ou "moonrocks"), uma prática extremamente perigosa, tem aumentando recentemente.
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A Heroína ou Diacetilmorfina é uma droga opióide natural ou sintética, produzida e derivada do ópio do bulbo de algumas espécies de papoila/papoula. O consumo regular de heroína causa sempre dependência física, envelhecimento acelerado e danos cerebrais irreversiveis, além de outros problemas de saúde. A heroína é a mais aditiva e perigosa droga recreativa em uso disseminado.
A injecção é preferida no abuso recreativo, devido ao efeito de prazer súbito intenso (denominado "orgasmo abdominal"). A inalação tem vindo a ganhar terreno, numa modalidade denominada "chasing the dragon", com origens orientais, onde a disponibilidade de seringas e agulhas é menor.
(...)
É bom, mas se você vir os anteriores, vai achar infinitamente melhor.
sábado, 3 de novembro de 2007
porque a neve nem é tão branca assim
Quantas faces você tem? Porque bem mais amplo que o conceito de “cara” é o conceito de faces. E se você tem uma cesta cheia de frutas, como saber quais já estão podre por dentro, mesmo ainda estando no pé? Arrisca-se a sorte e come-se de uma por uma: até ver o bicho podre por dentro ou sentir dor de barriga. Ou então se adota a solução mais esperta: se até o diabo está mais seletivo (porque deixa os ruins pro final), por que não você?
Se tudo na vida é escolha, talvez as mais complicadas (ou pelo menos as mais importantes) sejam: escolher que tipo de pessoa você pode ser ou com que tipo de pessoas você vai ser relacionar.
Numa visão quase metafísica da coisa.
Vai entender.
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Mamãe ganso.
domingo, 16 de setembro de 2007
sábado, 15 de setembro de 2007
Dentes de leite
O que vem de novo com ela é essa inquietude, tão estarnha quanto qualquer outra coisa estranha.
Se o amputado sente uma dor fantamas, exatamente onde deveria estar seu mebro, eu também sinto essa falta invisível. Tão invisivel e inexistente que nunca existiu.
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Teoria de quê?
Dinheiro não é a motivação para tudo, meus queridos. Assim como pequenos aspectos de uma simples pirâmide também não.
Talvez o que me motive sejam coisas que eu ainda não tive a oportunidade de experimentar.
...
E eu me pergunto: será que eu estou querendo dar um passo maior do que as minhas longas e finas pernas?
...
Honestamente?
Não, não estou querendo isso não: acho que posso me permitir dar um passo grande, mas sem perder o equilíbrio.
Então vamos lá: que venha a segunda-feira.
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
O que faz você feliz?
Assistindo a propaganda do Pão de Açúcar, fiquei me perguntando: o que me faz feliz?
Hoje, teria tudo para me sentir extremamente feliz, nos principais aspectos da vida de um homem.
Entretanto, não é assim que me sinto. Por que?
Talvez porque o homem (ser humano) nunca esteja contente com o que já tem. O que me fez lembrar um trecho de uma música dos Los Hermanos, quando eles ainda lançavam cd’s (e quando eram bons cds, também):
“Mesmo quando ele consegue o que ele quis/ Quando tem já não quer/ Acha alguma coisa nova na tv/ O que não pode ter”
E é sempre assim: nos metemos nestes ciclos.
(E aqui cabe um outro Embora/Talvez...)
Talvez seja isso que motive o ser humano a continuar e tentar algo a mais: ter o que, hoje, ele não tem.
Não seria essa a motivação de cada um?
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
Rainha das Uvas Voadoras
sábado, 28 de julho de 2007
Volta (Mas não sou a Björk)
Antes eu costumava sentar aqui e escrever posts grandes ( e não grande posts, o que é algo completamente diferente).
Daí eu relendo os comentários que me deixavam, vi um do M. que dizia que só consegui desenhar bem quando estava sozinho: se estivesse apaixonado não sabia se conseguiria.
Acho que aconteceu o mesmo comigo.
(...)
Ou talvez não: talvez eu tenha apenas mudado. O que, de certa forma, é até bom.
Mas ainda continuo com algumas perturbações.
Então, vamos tentar voltar sem ser o mesmo...
quarta-feira, 25 de julho de 2007
E-mail.
Acho que na vida a gente tem que sempre procurar dar um passo a mais, um passo a frente: fazer algo que nos leve a um patamar diferente do que estamos agora.
Talvez isso seja crescer ou talvez isso simplesmente seja uma besteira da minha cabeça, mas eu sinto que agora é a hora em que eu devo fazer algo pelo meu futuro e repensar o tipo de pessoa que eu sou e, principalmente, tentar moldar o tipo de pessoa que eu quero ser.
Quando a gente para pra pensar nesse processo, muita coisa se encontra no meio: mas o que fazer quando tudo o que procuramos é a mudança?
Eu ando meio cansado do meu passado e procurando alguma forma de me recuperar: talvez eu me arrependa disso num futuro, mas agora, eu sinto que é a minha renovação e o meu bem-estar que eu devo tentar alcançar.
Estou tentando ter muito cuidado com as palavras que eu digo porque, hoje, eu sei que cada palavra proferida, mesmo quando se tem ninguém ouvindo, ecoa. Ecoa de uma forma que, às vezes, nem imaginamos que possam assumir grandes proporções.
Eu não sinto raiva de ninguém: uma coisa que eu aprendi foi a deixar tudo passar, porque eu não quero dar importância a coisas que não precisam. Talvez o caso seja mais uma questão de me adequar a nova pessoa que eu venho tentando ser.
Talvez a grande sacada não seja o que fizemos ou deixamos de fazer: mas o que podemos fazer. E essa é uma reflexão que eu faço não só pelo momento no qual eu me encontro, mas que eu sempre procurei fazer na minha vida e sempre tentei passar para as pessoas que me cercam.
Bem, é isso, não precisa responder, porque não há essa necessidade.
Quem sabe um dia eu me volto e volte a ser a pessoa que eu era, mas, por enquanto, eu realmente gostaria de tentar ser algo melhor.
Não estou excluindo ninguém da minha vida nem tentando forçar a mudança dos outros: apenas venho tentar achar o meu lugar e aquilo eu realmente sou.
terça-feira, 1 de maio de 2007
domingo, 22 de abril de 2007
Sorte de hoje:
O grande prazer da vida é fazer o impossível
Eu sempre achei que ia crescer e ia virar algo realmente grandioso e importante. Algo admirável.
Mas, talvez, eu não seja o tipo de pessoa que tenha nascido para grandes feitos. Talvez eu realmente tenha nascido pra a mediocridade.
“Mediocridade do mundo, eu vos absolvo”, disse o Salieri ao final do filme.
Mas ser grandioso exige grandes ambições, grandes pensamentos e uma grande inspiração. E, nessa noite de domingo, eu não tenho nada tão grande assim.
sábado, 21 de abril de 2007
quarta-feira, 28 de março de 2007
(...)
Conversando com a M. no msn, ela me diz “Nós reclamamos demais”
(...)
Tá, pode até ser verdade que pessoas inteligentes reclamem por conseguirem perceber os erros e as falhas. Mas, se elas são (ou, no caso, nós somos¬¬) tão inteligentes assim, por que não fazemos nada para sair desse comodismo e finalmente parar de reclamar?
(...)
domingo, 25 de março de 2007
segunda-feira, 19 de março de 2007
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
Alice...
CHAPELEIRO: Tome uma xícara de chá.
ALICE: Sim, sim, que bondade a sua. Sinto interromper seu chá de aniversário. Obrigada.
LEBRE: Aniversário? Há, há! Não é chá de aniversário.
CHAPELEIRO: Claro que não! É chá de desaniversário.
ALICE: Desaniversário? Não entendo.
LEBRE: Só há um dia no ano em que você comemora seu aniversário.
CHAPELEIRO: Portanto, os outros 364 dias são desaniversários.
ALICE: Então, hoje é meu desaniversário!
LEBRE: Oh, que coincidência!
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007
domingo, 28 de janeiro de 2007
Por que não?
Você fala em liberdade,
mas que tipo de vida é esse que te prende a você mesmo?
Porque tudo o que você é não passa de uma simples alegoria que você vestiu.
E como olhar pra frente se você nem ao menos sabe pra que lado estava indo.
Só se consegue reconhecer a frente quando se percebe que andar pra trás não é o melhor caminho.
Você fala em felicidade,
mas não consegue perceber que o Aurélio é incapaz de sentir...
E todas as palavras que você conhece não passam por livros.
Você fala em partir,
mas pra isso é preciso ter chegando antes...
E todos acham que nós vamos chorar por você pra sempre,
mas ninguém vai conseguir
E, por isso, ninguém vai chorar.
Os filhos morrem e nem por isso as mães choram pra sempre...
E embora todos acreditem que ainda verão a sua cara estampa nas coisas,
Ninguém não lembra mais nem do formato das suas orelhas.